Barbosa Ferraz - O que conta na hora do voto? Trajetória política ou voto por emoção do momento
O Conde Joseph-Marie de Maistre disse que "O povo tem o governo que merece" no século 18, e até o momento se refletirmos é realmente verdade. Quando votamos em alguém por emoção, favores ou por gratidão, certamente não analisamos a trajetória política, formação e conhecimentos de um candidato, nesse caso nos tornamos a parte podre do pleito eleitoral. O povo ainda não se colocou como deve na hora do voto, nosso voto é como uma contratação para nossa empresa, se temos uma padaria não seria inteligente contratar um açougueiro para a função, tem-se a prorrogativa de analisar o currículo e experiência. No caso de uma empresa privada você pode demitir o contratado quando desejar, mais no caso da nossa empresa pública (Prefeitura Municipal) estamos fazendo um contrato de quatro anos, então temos sim que esquecer a emoção, favores e gratidão e sim contratar o que mais se aproxima dos anseios coletivos.
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